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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Formação Complementar de Esgrima

Logótipo.
     No passado dia 21 de Novembro, pelas 15.30h, a nossa colega Marta Monteiro, fez uma formação complementar de esgrima na Unidade de Apoio à Área Militar Amadora-Sintra..
     Esta formação foi dividida em duas partes:
  • Parte Teórica;
  • Parte Prática.

     Na parte teórica a nossa colega explicou-nos um pouco sobre a modalidade e sobre diversos aspectos. 
     Os temas abordados nesta formação foram:
  • O que é a Esgrima?;
  • História;
  • Regras;
  • Regras das diferentes armas;
  • Regras de segurança;
  • Regras principais;
  • Principais faltas;
  • Competições Nacionais e Internacionais;
  • Materiais e Preços;
  • Acções técnicas e tácticas;
  • Esgrima Electrónica;
  • Esgrima em Portugal;
  • Locais de Prática e os seus custos;
  • Curiosidades;
  • Esgrima Medieval;
  • Esgrima artística;
  • Esgrima em Cadeira de Rodas;
  • Convidado.

Professor João Paulino
     Nesta formação contámos com a presença do Professor João Paulino, professor de esgrima, licenciado em Educação Física e Desporto, com especialidade em Andebol, leccionou Educação Física e Desporto Escolar em algumas escolas e decidiu abrir um núcleo de Esgrima, na Escola Secundária da Amadora (ESA) e continuou a dedicar-se à esgrima, na modalidade de espada, até à actualidade.

     Na parte prática, o professor João Paulino fez uma pequena demonstração com uma das suas alunas, Fabiana Bonito, explicando e exemplificando algumas técnicas utilizadas nesta modalidade.
     De seguida fizemos um pequeno aquecimento com algumas brincadeiras para aprendermos duas técnicas fundamentais, a guarda e o afundo. Logo a seguir pudemos praticar um pouco nos plastrons.
    Finalmente passámos para a parte mais interessante, onde fizemos pequenos duelos a pares até aos cinco toques.

     Foi uma actividade muito divertida, em que todos nós pudemos experimentar esta modalidade!

















Algumas fotos da nossa actividade



Alguns vídeos sobre:

  • Esgrima artística


  •  Esgrima em Cadeira de Rodas





Mais informações nos sites:



Formação Complementar de Boccia


     No passado dia 17 de Novembro , pelas 10h, os nossos colegas Sara Martins e Ricardo Martins, fizeram uma formação complementar de Boccia. Esta formação foi dividida em três partes:
  • Parte Teórica;
  • Coffee-break;
  • Parte Prática.

     Na parte teórica, dirigida para todas as turmas do Curso Tecnológico de Desporto, os nossos colegas falaram um pouco sobre esta modalidade. 
     Os temas abordados na formação foram:
  • O que é a paralisia cerebral?;
  • O que é o Boccia?;
  • Escalões;
  • Técnicas;
  • Regulamento;
  • Materiais;
  • Campo;
  • Calhas;
  • Competições;
  • Associações Nacionais e Internacionais;
  • Convidados.

     Nesta formação pudemos contar com a presença de dois atletas, Ricardo Galante e Duarte Dias que foram acompanhados pela directora técnica, Sofia Fonseca. Ambos os atletas já fizeram diversas demonstrações e participaram em provas de Boccia a nível nacional. Estes pertencem à equipa APCC.
    Pudemos fazer algumas perguntas aos convidados, que foram as seguintes:

Quantas vezes treinam por semana e quanto tempo duram os treinos?
Jogadores: Normalmente treinamos duas vezes por semana (terça e quinta), durante 2horas, mas em época de competição treinamos três vezes por semana e há quem treine mais.

Os jogadores de Boccia também são sujeitos a controlo de dopping?
Técnica: Sim, são sujeitos a controlo anti-doping e o material também é verificado porque existem muitas estratégias para modificar o material e tirar vantagem de tal.

A Federação fornece algum tipo de apoio?
Técnica: Existe sempre um certo apoio, mas torna-se sempre dispendioso e muitos querem participar mas a família nem sempre pode pagar os deslocamentos e alojamento.

Como se dá a apuração para os Jogos Olímpicos?
Técnica: Existe um ranking e os melhores atletas são seleccionados.

Os subsídios de atletas normais e os subsídios para atletas que participem nos Jogos Olímpicos são muito diferentes?
Técnica: Os subsídios são idênticos não diferem muito.

Existem profissionais nesta modalidade?
Técnica: Penso que sim, mas mais a nível internacional.

Antes de começar a treinar fazem aquecimento?
Jogadores: Sim, fazemos aquecimento a nível das mãos, pulso e braço, porque quanto mais mobilizarmos as articulações melhor.

O que fazem nos treinos?
Jogadores: Fazemos muitos lançamentos de bolas e exercícios de precisão, mas a Sofia põe diversas situações de jogo para nós tentarmos destruir.

Existe federação para Boccia?
Técnica: Não, existe a Federação de Paralisia Cerebral, que é onde eles estão inscritos.

Existem punições para os jogadores que cometem faltas?
Técnica e Jogadores: Sim, tanto para jogadores, como para os treinadores, no caso de estarem a "resmungar" com alguém. O treinador pode fazer poucas intervenções durante as provas, pode pedir desconto de tempo para a equipa, mas não pode dar dicas, nem orientações.


     De seguida fizemos uma pequena pausa para o coffee-break, organizado pelos nossos colegas, por três alunos da turma de hotelaria da nossa escola e por duas professoras.
     A parte prática foi realizada no pavilhão gimnodesportivo. Fizemos equipas de três elementos com os jogadores e fomos trocando. Foi muito engraçado mas notámos a diferença de níveis que temos. 
     No fim a equipa vermelha venceu a partida!



Algumas fotos da nossa actividade:





Vídeo ilustrativo da modalidade de Boccia:





Mais informações no site:

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Formação Complementar de Speedminton

     No passado dia 14 de Novembro, pelas 10.20h, as nossas colegas, Joana Grácio e Margarida Dias, fizeram uma formação complementar de Speedminton. 
     Esta formação foi dividida em três partes:
  • Parte teórica;
  • Coffee-break;
  • Parte prática.

     Na parte teórica explicaram-nos o essencial da modalidade. Os temas abordados na apresentação foram: 
  • História da modalidade;
  • Tipos de Jogo;
  • Regulamentação;
  • Técnicas e táticas;
  • Enquadramento em Portugal;
  • Competições Nacionais e Internacionais;
  • Locais de prática;
  • Escalões e Categorias;
  • Material, custos e onde o adquirir;
  • Benefícios da Modalidade;
  • Curiosidades;
  • Entrevista a Carlos Graça.
 
     Infelizmente o atleta Carlos Graça, não pode estar presente na apresentação pois não se encontra no país, por isso as nossas colegas decidiram fazer uma entrevista ao atleta.
     Seguidamente fizemos uma pausa para o coffee-break, organizado por 2 alunos da turma de hotelaria, duas professoras e pelas nossas duas colegas.
     Na parte prática, como tínhamos apenas 2 raquetes de speedminton e 3 speeders, as nossas colegas decidiram fazer um jogo outdoor a pares com os 3 speeders mas com raquetes de ténis.
     E assim terminou a nossa actividade.







Entreviste a Carlos Graça


Algumas fotos da nossa actividade



Curiosidades

Blackminton
      Os eventos de Blackminton tornam a noite num evento fantástico, os campos fluorescentes são combinados de modo a formarem uma estrela com 3 campos nos quais seis jogadores podem jogar em simultâneo. No centro fica uma pirâmide de luz negra que faz brilhar os Speeders, as raquetes, roupas e corpos pintados.
     Os Speeders voam para lá e para cá, sobre a pirâmide como estrelas cadentes, criando um espectáculo mágico em ambientes escuros. Os sons das batidas nos Speeders completam a magia deste fantástico evento à noite.
     O Blackminton também pode ser jogado em campos indoor. É necessário apenas montar os campos ao longo da linha do fundo de um campo de Ténis e colocar as luzes negras no centro do campo. Apagam-se as luzes, e o recinto torna-se num pano de fundo mágico.
Blackminton

Vídeo ilustrativo das variantes do speedminton

 


Mais informações nos sites:

Formação Complementar de Kyudo

     O nosso colega, Rodrigo Santos, fez uma formação complementar de Kyudo, no passado dia 11 de Novembro, pelas12h.
     Esta formação foi divida em duas partes:
  • Parte teórica (11 de Novembro, no auditório da escola);
  • Parte prática (12 de Novembro, no Instituto Superior Técnico).

     Na parte teórica não contámos com a presença de nenhuma atleta, e esta foi separada da parte prática que se realizou na manhã do dia seguinte no IST.
     No auditório, o nosso colega explicou-nos de uma forma explicita o essencial da modalidade. Tirámos várias duvidas com o nosso colega pois eles sabia muitas informações sobre esta modalidade. Os temas abordados na formação foram:
Associação Portuguesa de Kyudo
  • O que é o Kyudo?;
  • Origem;
  • Origem em Portugal;
  • Regulamento;
  • Graduações;
  • Competições Nacionais e Internacionais;
  • Seminários Nacionais e Internacionais;
  • Dimensão do Kyudo;
  • Estrutura;
  • Equipamento e preços;
  • Locais de prática.

     No dia seguinte pelas 8.15h encontrámo-nos no metro e seguimos para o IST para termos uma pequena aula com o presidente da Associação Portuguesa de Kyudo, Roque Oliveira e alguns dos seus atletas.
     O mestre iniciou a aula fazendo uma pequena introdução ao Kyudo, de seguida fizemos um pequeno aquecimento, vimos e realizamos os oito passos fundamentais desta modalidade. Fomos divididos em grupos de 4 e assim treinamos os oito passos essenciais do Kyudo e começamos a treinar o lançamento de setas com fisgas. Por fim treinámos um pouco com os arcos e fizemos alguns lançamentos contra os alvos.


   Depois da aula acabar fomos tomar um chá no café do ginásio, do IST, e depois de agradecermos por nos terem proporcionado uma actividade tão interessante e divertida, voltámos para casa.



Algumas fotos da nossa actividade:


Demonstração do Kyudo 2011


Formação Complementar de Mini-Trampolim

     No passado dia 10 de Novembro, pelas 10.20h, os nossos colegas, Tiago Norinha e Ruben Caldas, fizeram uma formação complementar de Mini-Trampolim. 
Esta formação foi divida em três partes: 
  • Parte teórica;
  • Coffee-break;
  • Parte prática.

     Na parte teórica explicaram-nos o essencial da modalidade. Os temas abordados nesta formação foram:
  • O que é?;
  • História e evolução;
  • Tipos de Trampolins e os respectivos saltos
  • (mini-trampolim, duplo mini-trampolim, trampolim/cama elástica, tumbling);
  • Federação Portuguesa e Internacional ;
  • Competições Nacionais e Internacionais;
  • Locais de prática;
  • Materiais e custos;
  • Informações sobre o convidado.
    Durante toda a apresentação pudemos ter a presença do convidado principal, Hélder Andrade (praticante e treinador), e a presença de dois atletas, o Gustavo (19 anos) e a Mariana (13 anos). Todos pertencem ao Grupo Sportivo de Carcavelos (GSC).
       Hélder Andrade ajudou os nossos colegas, na apresentação fazendo diversas intervenções.
Ainda na parte teórica pudemos tirar duvidas com o treinador.



Perguntas e respectivas respostas

Com que idade começou a praticar a modalidade?
Comecei a praticar aos 6 anos, na S.F.R.A.A. (Sociedade Filarmónica Recreio Artístico da Amadora), mas na altura o que eu gostava mais era futebol, como todos os miúdos daquela idade. Mas quando comecei a conquistar certos lugares, comecei a ver os trampolins de outra forma.

O que sente quando está a competir?
Dá-me muita motivação e alguns nervos. Mas todos os atletas devem controlar os nervos e ansiedade. Os nervos são os nossos piores inimigos, são piores que os outros atletas. Também se sente adrenalina. Sem duvida é uma sensação ótima.

O que levou a tornar-se treinador?
Foi a motivação, mas também foi porque eu sempre fiz isto.

Acha que tem o apoio necessário da federação?
Até 2010 nunca precisei da ajuda da federação, apenas para inscrever os atletas. Acho que a federação tem uma pirâmide mal organizada, devia ajudar todos os escalões etários, sem desprezar qualquer um deles.

Acha seguro a modalidade de mini-trampolim ser praticada nas escolas?
É um bocado perigoso, já houve acidentes nas escolas mas dá muito diversão aos alunos e faz parte do programa, por isso deve ser leccionada. Mas com bastante atenção e cuidado por parte dos professores.

Que idade é mais adequada para começar a praticar esta modalidade?
A idade melhor é aos 5 anos porque a criança começa a brincar nos trampolins e adapta-se melhor. Mas também é bom iniciar aos 15/16 anos de idade porque é mais fácil de ensinar um salto do que a uma criança de 5/6 anos. A única desvantagem de começar mais tarde é que tem de ser muito mais persistente.

Quantos treinos fazem por semana e quantas horas duram?
Quanto mais tempo nos trampolins, melhor! Nós treinamos à segunda, quarta, quinta, sexta e sábado, os treinos duram cerca de 2.30h e são decompostos em várias partes. É necessário trabalhar muito a condição física (força, flexibilidade, etc). Quanto mais treino melhor!

Existem profissionais nesta modalidade?
Não, só com bolsas do IDP (Instituto do Desporto de Portugal), ou seja, quem está inserido no programa dos Jogos Olímpicos é que recebe essas bolsas, porque de resto não existem profissionais.


     Fizemos uma pequena pausa para o Coffee-break, organizado pelos nossos dois colegas, por 2 alunas da turma de hotelaria da nossa escola e por uma professora.

    De seguida, a parte prática foi feita no pavilhão gimnodesportivo com algumas turmas a assistirem.
     Os dois atletas fizeram alguns saltos, no mini-trampolim, com uma excelente performance, enquanto o treinador nos explicava o que era essencial para fazermos um bom salto.
     Depois de uma fantástica demonstração, o Gustavo (um dos atletas convidados) deu-nos o aquecimento e de seguida também saltámos um pouco nos trampolins. 
     No fim todos concordámos que os nossos colegas, em conjunto com o treinador e os atletas, proporcionaram-nos uma actividade muito fascinante e divertida.


Algumas fotos da nossa actividade



Vídeo ilustrativo da modalidade de mini-trampolim e duplo mini-trampolim


Tipos de Trampolim
Mini-trampolim.
Duplo Mini-trampolim.
Trampolim ou Cama Elástica.
Tumbling.



Mais informações no site:
http://www.gympor.com/noticias.php

Formação Complementar de Xadrez

     O nosso colega, Daniel Pereira, fez uma formação complementar de Xadrez dirigida para a nossa turma, no passado dia 7 de Novembro, pelas 10.20h.
       Esta formação dividiu-se em três partes:
  • Parte teórica;
  • Coffee-break;
  • Parte Prática.

       Na parte teórica o Daniel informou-nos e explicou-nos o básico para pudermos fazer um jogo de Xadrez, mesmo sendo iniciantes. Os tópicos da formação foram:
  • O que é o Xadrez?;
  • Mito e Criação;
  • História;
  • Início de um jogo;
  • O Tabuleiro;
  • Movimentos das peças ;
  • Regras;
  • Resultados possíveis numa partida;
  • Quadros Competitivos Nacionais e Mundiais;
  • FID (Federação Internacional Dechess);
  • Locais de Prática e custos;
  • Benefícios da Prática;
  • Top 5 de jogadores nacionais, mundiais e de seleções;
  • Materiais e custos;
  • Curiosidades.

       Ainda na parte teórica pudemos ter a presença de António Fróis (jogador e treinador profissional). Este é profissional desde 1984 e treinador desde 1985. Conquistou o título de campeão Nacional de Xadrez e é considerado o melhor treinador a nível nacional.
       António Fróis esclareceu todas as dúvidas que a turma tinha durante a parte teórica e ainda nos falou sobre a sua iniciação e progressão na modalidade.

António Fróis
       Fizemos uma pequena pausa para o Coffee-break, patrocionado pelo Pingo Doce, organizado por dois alunos alunos da turma de hotelaria da nossa escola, por uma professora e pelo Daniel.

       Prosseguimos para a parte prática, na nossa  sala, onde estavam dispostos, em cima das mesas, alguns tabuleiros de Xadrez com as 32 pesas (pretas e brancas), distribuídas pelas respectivas casas.
       O mestre, com exercícios simples e engraçados ajudou-nos a decorar os movimentos que cada peça pode executar.

       De seguida, tivemos oportunidade de jogar com o mestre. Este fez 8 jogos ao mesmo tempo, e em poucos minutos venceu 8 dos nossos colegas. Todos pudemos jogar com ele, mas infelizmente temos níveis de experiência muito diferentes.
       António Fróis também nos falou em dois sistemas competitivos:
  • Swics Manager;
  • Swics Perfect.
      Nesta actividade pudemos contar com a presença da TV Amadora ue fez uma entrevista ao nosso colega Daniel e ao mestre António Fróis.


Algumas fotos da nossa actividade



Vídeo ilustrativo da modalidade


Mais informações no site:

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Slackline – Saltar na corda bamba

       O slackline é um desporto divertido e com um custo muito positivo para a saúde, física e psicologicamente.

       O slackline é um desporto de equilíbrio, que melhora a coordenação motora e, como exige muita concentração, uma óptima forma de esquecer os problema do dia-a–dia, diminuindo o stress.

       Conhecido também por corda bamba, o slackline exige bastante de alguns músculos, como as pernas, dos braços e abdómen. Ajuda a queimar calorias e ao fortelecimento dos músculos, que contribui para evitar lesões. Ou seja, com uma simples fita de Nylon, sem que seja necessário uma grande logística, é possivel trabalhar uma boa forma física e ao ar livre, onde seja mais fácil encontrar os pontos fixos necessários. As fitas utilizadas têm até um centímetro de espessura e sete a 12 metros de comprimento. Esta deve ser presa entre 30 centímetros a um metro do solo, para permitir que se suba para a fita sem precisar de qualquyer apoio. A fita actua de forma dinâmica, pois estica e salta como se fosse um trampolim, o que permite que, com alguma prática, se possa fazer acrobacias.

      A origem do slackline remonta aos anos setenta no vale de Yosemite, na Califórnia, Estados Unidos. Os escaladores passavam semanas nas montanhas à procura de novos caminhos.

     Quando estavam em terra começaram a prender as suas cintas e a atravessá-las. Rapidamente se aperceberam de que era uma forma de trabalhar o equilíbrio, que era bom para o físico e uma excelente forma de se divertirem.
Slackline.


Tipos de Fitas :

       O desporto evoluiu, as fitas são agora próprias para o efeito, vendidas com o material já preparado para as prender, e até ganhou umas novas vertentes:
  • longline - idêntica ao slackline, a diferença é o tamanho da fita que, normalmente, tem vinte metros de comprimento;
  • trickline - utiliza-se posições mais estáticas;
  • jumpline - a fita tem três centímetros de largura e é mais elástica, permitindo um maior impulso que facilita os saltos;
  • waterline - pratica-se com a fita colocada sobre a água, seja no mar, rio, ou numa piscina, sendo uma vertente idêntica ao jumpline, mas em que se pode arriscar mais nas acrobacias, por a queda ser na água;
  • highline - considerada a mais difícil, mas também a mais radical, pois a fita é colocada a cinco metros de altura, mas há quem o faça ainda mais alto, sendo uma técnica que exige a utilização de equipamento de segurança.

Vídeo ilustrativo da modalidade



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